O QUE PENSAMOS SOBRE A ESCOLA
É preciso assegurar o direito de brincar, criar, aprender, enfrentando os desafios de pensar a creche, a pré-escola e a escola como instâncias de formação cultural. O desafio de pensar as crianças como sujeitos de cultura e história, como sujeitos sociais. (SÔNIA KRAMER).
A escola possui valores admiráveis em nossas vidas, pois é o estagio fundamental para o crescimento do ser humano. É ela que nos prepara para o futuro e nos oferece uma bagagem de conhecimentos indispensáveis para que possamos encarar os empecilhos que surgem em nossos caminhos.
Segundo Sônia Kramer, “o trabalho coletivo é ponto de partida e chegada”. Por isso é essencial a inserção da família no processo de aprendizagem da criança. Pois dessa forma podemos transformar nossos alunos em sujeitos sociais. Onde compete a nós educadores e aos pais descobrir o caminho para transformação desses alunos, fazendo com que os próprios sejam capazes de gerar descobertas e questionamentos, oportunizando maior apropriação do conhecimento.
Na educação o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão de totalidade. Fala-se muito de ensino de qualidade, muitas escolas e universidade são colocadas no pedestal, como modelo de qualidades. “Um excelente educador não é um ser humano perfeito, mas alguém que tem serenidade para se esvaziar e sensibilizar para aprender (AUGUSTO CURY 2002)”.
A escola fornece um horizonte mais amplo no qual a criança ou jovem inscrevem as suas vidas. Daí a importância de uma educação de responsabilidade e do compromisso e decorrentemente, a necessidade do compromisso social. A escola assumi basicamente não só como um potenciador de recursos, mas também como um lugar de abertura e de solidariedade, de justiça e de responsabilidade mutua, de tolerância e respeito, de sabedoria e de conhecimento.
A família é o primeiro espaço de afeto, de segurança e de atualidades, daí constituir-se num espaço de educação para a cidadania, por que é instância matriz da socialização na vida das crianças, o mais importante é que a família seja exemplo de participação na vida cívica de atenção ao que a cerca, de abertura e solidariedade.
Segundo Augusto Cury, “os pais precisam adquirir hábitos para revolucionar a educação e os professores precisam incorporar hábitos para atuar com eficiência no pequeno e infinito mundo da personalidade dos seus alunos”. Dessa forma precisamos entender que a educação é um dos princípios de valores que estará nos rodeando em todos os momentos e em todos os lugares, é um procedimento que começa na família e continua na escola, sendo desenvolvida a cada dia num processo consecutivo da vida, pois os estudantes tendem tomar seus pais e professores como modelo de vida, a serem copiados e emulados, e adotarão as formas de comportamento e os princípios morais de seus modelos. Uma família e uma escola que adotem, no dia-a-dia, práticas educativas, transmitirão naturalmente esta prática e seus filhos e alunos, mesmo que ela não seja objeto de aulas e preleções formais.
É preciso assegurar o direito de brincar, criar, aprender, enfrentando os desafios de pensar a creche, a pré-escola e a escola como instâncias de formação cultural. O desafio de pensar as crianças como sujeitos de cultura e história, como sujeitos sociais. (SÔNIA KRAMER).
A escola possui valores admiráveis em nossas vidas, pois é o estagio fundamental para o crescimento do ser humano. É ela que nos prepara para o futuro e nos oferece uma bagagem de conhecimentos indispensáveis para que possamos encarar os empecilhos que surgem em nossos caminhos.
Segundo Sônia Kramer, “o trabalho coletivo é ponto de partida e chegada”. Por isso é essencial a inserção da família no processo de aprendizagem da criança. Pois dessa forma podemos transformar nossos alunos em sujeitos sociais. Onde compete a nós educadores e aos pais descobrir o caminho para transformação desses alunos, fazendo com que os próprios sejam capazes de gerar descobertas e questionamentos, oportunizando maior apropriação do conhecimento.
Na educação o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter uma visão de totalidade. Fala-se muito de ensino de qualidade, muitas escolas e universidade são colocadas no pedestal, como modelo de qualidades. “Um excelente educador não é um ser humano perfeito, mas alguém que tem serenidade para se esvaziar e sensibilizar para aprender (AUGUSTO CURY 2002)”.
A escola fornece um horizonte mais amplo no qual a criança ou jovem inscrevem as suas vidas. Daí a importância de uma educação de responsabilidade e do compromisso e decorrentemente, a necessidade do compromisso social. A escola assumi basicamente não só como um potenciador de recursos, mas também como um lugar de abertura e de solidariedade, de justiça e de responsabilidade mutua, de tolerância e respeito, de sabedoria e de conhecimento.
A família é o primeiro espaço de afeto, de segurança e de atualidades, daí constituir-se num espaço de educação para a cidadania, por que é instância matriz da socialização na vida das crianças, o mais importante é que a família seja exemplo de participação na vida cívica de atenção ao que a cerca, de abertura e solidariedade.
Segundo Augusto Cury, “os pais precisam adquirir hábitos para revolucionar a educação e os professores precisam incorporar hábitos para atuar com eficiência no pequeno e infinito mundo da personalidade dos seus alunos”. Dessa forma precisamos entender que a educação é um dos princípios de valores que estará nos rodeando em todos os momentos e em todos os lugares, é um procedimento que começa na família e continua na escola, sendo desenvolvida a cada dia num processo consecutivo da vida, pois os estudantes tendem tomar seus pais e professores como modelo de vida, a serem copiados e emulados, e adotarão as formas de comportamento e os princípios morais de seus modelos. Uma família e uma escola que adotem, no dia-a-dia, práticas educativas, transmitirão naturalmente esta prática e seus filhos e alunos, mesmo que ela não seja objeto de aulas e preleções formais.
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